Disputa aperta nas prévias americanas
A disputa nas prévias americanas está se tornando mais acirrada, principalmente do lado Democrata. Barack Obama tem ganhado muita força, complicando bem a vida da senadora Hilary Clinton.
A última novidade foi a adesão de importantes setores sindicalistas à campanha de Obama. Isso representa uma vitória significativa para Hilary, não só pelos números e votos que representam, mas sobretudo pelo fato de que este era um setor em que a senadora nadava de braçadas até pouco tempo.
O fato é que Obama conseguiu convencer muita gente de que sua campanha pode sim ser viável, já que muitos acreditavam que tratava-se apenas de um candidato alternativo, que não conseguiria a mobilização necessária para endurecer a disputa.
Embora muitos setores ainda estejam fortemente ligados a ex-primeira dama, Obama tem ganhado prévias em cima de prévias, e seu nome já aparece à frente de Hilary em algumas pesquisas.
Sabemos que o partido Democrata em si é bastante conservador nos EUA (qualquer semelhança com os DEMOS daqui é mera coincidência), e que nem ela nem Obama estão dispostos a fortalecer acordos comerciais, tendendo a fechar ainda mais o mercado americano.
Mas a verdade é que nos oito anos de Bush, pelo menos para nós do Brasil os acordos com quem nos USA não foram muito favoráveis. Os americanos estão cientes que sua economia está em crise, em processo de desaceleração, e agora vão buscar cada vez mais proteger seus empregos e seus produtos. Não há dúvidas sobre isso. Resta saber quem será o guardião da chave do cofre.
Já que estamos nesse pé, eu prefiro que Barack vença. Pelo menos vamos ter algo diferente de Clinton ou Bush. E também as classes média e alta americana vão ter que ter como homem mais importante do país um negro, coisa inimaginável há alguns anos. Acho que seria um consolo a Martin Luther King e aos milhões de afro-americanos.
A última novidade foi a adesão de importantes setores sindicalistas à campanha de Obama. Isso representa uma vitória significativa para Hilary, não só pelos números e votos que representam, mas sobretudo pelo fato de que este era um setor em que a senadora nadava de braçadas até pouco tempo.
O fato é que Obama conseguiu convencer muita gente de que sua campanha pode sim ser viável, já que muitos acreditavam que tratava-se apenas de um candidato alternativo, que não conseguiria a mobilização necessária para endurecer a disputa.
Embora muitos setores ainda estejam fortemente ligados a ex-primeira dama, Obama tem ganhado prévias em cima de prévias, e seu nome já aparece à frente de Hilary em algumas pesquisas.
Sabemos que o partido Democrata em si é bastante conservador nos EUA (qualquer semelhança com os DEMOS daqui é mera coincidência), e que nem ela nem Obama estão dispostos a fortalecer acordos comerciais, tendendo a fechar ainda mais o mercado americano.
Mas a verdade é que nos oito anos de Bush, pelo menos para nós do Brasil os acordos com quem nos USA não foram muito favoráveis. Os americanos estão cientes que sua economia está em crise, em processo de desaceleração, e agora vão buscar cada vez mais proteger seus empregos e seus produtos. Não há dúvidas sobre isso. Resta saber quem será o guardião da chave do cofre.
Já que estamos nesse pé, eu prefiro que Barack vença. Pelo menos vamos ter algo diferente de Clinton ou Bush. E também as classes média e alta americana vão ter que ter como homem mais importante do país um negro, coisa inimaginável há alguns anos. Acho que seria um consolo a Martin Luther King e aos milhões de afro-americanos.
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