Um fato que chamou a atenção da política local foi a demissão de diversos assessores comissionados da Câmara Municipal de Lorena. Para entender este caso vamos dar um passeio no túnel do tempo. Esse cargo foi criado na época em que a vereadora Milla presidiu a Câmara. Nessa época, havia o assessor de bancada, ou seja, de um grupo de vereadores. A Câmara tinha apenas um telefone, um computador, sem toda essa pompa que vemos hoje, no entanto as coisas funcionavam bem.
Com o passar do tempo construíram o anexo dois da Câmara. Cada vereador passou a ter um gabinete e direito a um assessor. O presidente tinha o "poder" sobre os demais cargos da Casa, como a assessoria de imprensa, administrativa, de comunicação, entre outras. Assim, dependendo de cada presidente havia os acordos feitos entre a Base de Apoio.
No início da legislatura de 2005, com a diminuição de cadeiras e com dinheiro sobrando, pois o duodécimo era o mesmo, foi criado mais um cargo de assessor parlamentar para cada um dos vereadores de Lorena. Na lógica, e dependendo do tipo de mandato, funcionaria bem. Menos vereadores, mais trabalho.
Quando acabou esse mandato, em 2008, a Câmara tinha aproximadamente 50 funcionários. Mas, no início dessa nova legislatura atual houve mudanças. Nos primeiros meses, numa atitude inédita, vereadores tiveram indicações de assessores rejeitadas pelo presidente. Depois, ficou estabelecido que o salário que antes pagava um assessor seria rachado para pagar dois.
Além disso, os cargos de faxineira, motorista, recepcionista, que eram terceirizados anteriormente, passaram a ser considerados assessoria da Casa. A Câmara passou a ter cerca de 100 funcionários. Com isso houve muitos problemas. Um deles foi o do vereador Totô, que rompeu com o atual presidente, ficou sem telefone, sem assessor e acabou fazendo uma denuncia ao Ministério Público.
Além disso, os cargos de faxineira, motorista, recepcionista, que eram terceirizados anteriormente, passaram a ser considerados assessoria da Casa. A Câmara passou a ter cerca de 100 funcionários. Com isso houve muitos problemas. Um deles foi o do vereador Totô, que rompeu com o atual presidente, ficou sem telefone, sem assessor e acabou fazendo uma denuncia ao Ministério Público.
Mas essa novela sempre esteve meio complicada. Assessores chegam para trabalhar na segunda-feira sem saber se iriam terminar o dia como funcionários da Casa. A instabilidade tomou conta. As divergências políticas passaram a se refletir no emprego dos "ajudantes" dos vereadores. Agora, diversos assessores foram demitidos.
Na verdade, com a demissão de funcionários comissionados, volta a ser tudo como era antes. O acordo feito no inicio da legislatura era bom para todos, no momento do racha do atual presidente com o Executivo, e também do racha da eleição futura da presidência tudo mudou. E o vereador Totô não é o vereador da moralidade e transparência, ele foi deixado de lado por isso fez a denuncia.
Na verdade, com a demissão de funcionários comissionados, volta a ser tudo como era antes. O acordo feito no inicio da legislatura era bom para todos, no momento do racha do atual presidente com o Executivo, e também do racha da eleição futura da presidência tudo mudou. E o vereador Totô não é o vereador da moralidade e transparência, ele foi deixado de lado por isso fez a denuncia.
Basta ver como se comporta hoje. Depois de um possível acordo, até carro, que ele votou contra, hoje ele tem. Na verdade os demitidos foram usados como cabos eleitorais e foram usados numa trama política que se não fosse o racha político daria certo.
Noticias de nossa terra
A turma do Galão se deu bem. A empresa deu um jeito. Afinal, a Secretaria de Infância e Juventude tem muito trabalho.
Depois da coligação PT e PSDB na última eleição, uma inovação: vereador Chicão do PT votou a favor das contas do prefeito de Cachoeira Fabiano, do PSDB. Seria o fim dos tempos?
A Nexans vai fechar sua fábrica em Lorena, enquanto isso o secretario do Desenvolvimento continua tomando sua gelada no Café Malerba. Ele está certo, afinal o dele esta garantido no final do mês.
O que será que a placa de um secretário está fazendo em uma obra pública de Lorena? Aguardem e verão.
Claudemir Thomaz, vigilante, ex-assessor parlamentar é comentarista político.
Realmente, criaram a "BOLSA VEREANÇA". Um monte de gente que ganha um pouquinho para não fazer nada. É assim que funciona o Brasil e em Lorena não é diferente.
Entendeu?
è escutei a última sessão e concordo neste contexto a fala do presidente da camara, pois o mesmo afirmou que nós temos o secretário do subdesenvolvimento, e concordo com o claudemir, o menino só quer tomar café no malerba, estarei enviando noticias ao Presidente da Camara onde o gustavo frequenta, as bocas de fumo, pois todos sabem que o gustavo é garoto de programa, e o Prefeito usa ele quando tem vontade, vamos acabar com isto, é muito vergonhoso, temos obrigação de solicitar mais transparencia e honestidade.
É muito vergonhoso saber que existe isto na cidade e ninguém faz nada, fico estarrecido com a noticia acima do rogerinho %, e ninguém faz nada, isto é que magoa mais, não podemos aceitar estas aberrações e casos de pedofilia, traficos de drogas, roubos, pessoas que batem na esposa e etc.
Sobre a placa de um secretário em uma obra pública pode não ser ilegal mas, no mínimo é imoral! Quem sabe não é campanha antecipada também?
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